A presença de compósito parece aumentar o risco de infiltração.

Um estudo avaliou 119 lentes de contato dentais de porcelana que foram clinicamente bem-sucedidas por 18 meses. Ela concluiu que a alta taxa de sucesso era em parte devido ao fato de que 60% dessas lentes de contato dentais tinham limites periféricos que se encaixavam principalmente nas superfícies esmalte-dentina.

Quando a remoção do compósito revela dentina infiltrada, uma mudança no plano de tratamento pode ser indicada e uma preparação de cobertura total pode se tornar o tratamento de escolha. Para visualizar o compósito residual no preparo do dente, raspe a superfície com a ponta de uma sonda. Se ainda houver composto residual, aparecerão marcas finas e escuras.
https://drlucasfirmino.com.br/lente-de-contato-dental-porcelana/
A questão não se aplica às restaurações faciais de resina composta, pois elas devem ser removidas para expor o esmalte subjacente necessário para a colagem de lentes de contato dentais de porcelana. A remoção de lentes de contato dentais de resina composta é um procedimento demorado e difícil que deve ser realizado com cuidado para preservar o máximo possível de esmalte residual.

É aconselhável remover restaurações de resina composta principalmente por dois motivos: baixo módulo de elasticidade da resina composta como substrato e risco de micro infiltração. Quando o procedimento de remoção de resina composta revela um substrato dentinário, uma mudança no plano de tratamento é indicada e uma restauração de cobertura total torna-se o tratamento de escolha.

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